domingo, 24 de julho de 2011

Recordações...


Boas recordações =)

Alguém disse que o mundo não é perfeito?


Adoro-te =)

Bastante tempo depois...

Deixei de escrever, não sei se foi por falta de interesse ou pelo facto da minha vida tenha dado voltas e voltas, sem eu próprio conseguir contar quantas voltas que deu. Mudanças repentinas, sonhos a realizarem-se, ser feliz. Penso que é isso que busca cada pessoa, o caminho para a felicidade. Mas precisa esse caminho ser tão cheio de mudanças? E essas mudanças serão boas ou más? Bem, na minha opinião o que é importante é nunca parar, porque parar é morrer! Ao menos com tantas mudanças nunca irei parar e sim ir em busca do caminho para ser feliz concretizando os meus sonhos. Eu pergunto-me, quem sou eu para sonhar? Penso que com tantos sonhos pendentes estes sejam para os tolos e que os sonhos só nos desapontam, será uma ilusão? Ou uma verdade inconveniente? Bem... irei tentar descobrir.

domingo, 13 de março de 2011

Palavras

A palavra... Com uma palavra tudo pode mudar, com uma palavra tudo se pode virar ás avessas. O poder da palavra... uma palavra pode apaziguar... uma palavra pode causar destruição... Outras podem juntar pessoas como também as podem magoar... A grandeza da palavra e a sua consequência. As palavras são só palavras nunca sabemos a intenção das pessoas ao dize-las, nunca iremos saber se são palavras verdadeiras ou falsas. Talvez no olhar da pessoa se veja a verdade, mas palavra... palavra que é palavra, não deixa de o ser por ser dita por este ou por aquele. E com a palavra vem sentimentos... amor, amizade, saudades, solidão, esperança... mas será isto tudo realidade? As palavras são verdadeiras? Eu concluo que é confiando que obtemos a reposta... Por isso acreditem, para que um dia todas as palavras sejam verdadeiras.

A resposta de todos os problemas... qual é?

Outro dia se passou... sem nada acontecer. Sem olhar para o passado, simplesmente vivendo o presente. Tentando viver cada segundo e aproveitando cada minuto. Virei a minha atenção agora para a televisão, desastres, massacres, destruição.
Fico a olhar por momentos... fico sem reacção, sinto-me um bocado frio por não exprimir sentimentos perante tanta desgraça que aos olhos do mundo só causa gastos financeiros e económicos. Quando é que nos tornámos tão materialistas? Sinto que quanto mais se têm mais se quer, não há limites para a gula e para os interesses pessoais.
Por vezes sinto que preciso de um mapa ou uma bússola que me indique o caminho correcto, pois tudo a minha volta, neste momento, está se a desmoronar, a cair na mediocridade e num estado de "deixa andar" até às ultimas.
Digam-me em que mundo vivemos... e no mundo que estamos a criar com tanta ganancia e falsidade.É isso que toda a gente precisa... de respostas.

Ainda se pode sonhar...

Abri os olhos lentamente, até demasiado lentamente. Já havia claridade emitida através das brechas dos estores entreabertos, o que me fez tapar a cabeça com os lençóis.
Comecei a imaginar como estaria o tempo, se uma manhã cinzenta e sem cor ou um dia de calor juntamente com uma brisa suave e agradável. Tentei espreitar novamente através do amontoado de lençóis e mantas, e assim vi.
Começava assim, uma manha cinzenta, sem alegria, um dia que era capaz de por uma pessoa cabisbaixa. Preferi adormecer outra vez, ao menos sonhar é bem melhor, pode-se ir além do mundo lá fora e ainda não se paga por isso.

Bom dia a todos!

sábado, 12 de março de 2011

Eu sem ti não sou capaz...

Depois de umas musicas bem mexidas e agitadas, e já eu um bocado cansado, mas animado, começou uma música que conseguiu acalmar-me por completo. Não sei explicar ao certo. Foi uma mistura de sentimentos bons com maus, recordações e projecções do futuro. Por momentos assim fiquei, parado a escutar a música, enquanto variados pensamentos me passavam pela cabeça. Deixei os meus olhos percorrerem a sala, uns estavam mais tristes, outros mais esperançosos, outros com saudades e por fim uns que nem ouviam a musica. No meio disso tudo, estava eu, sem reacção nenhuma. Tentava escutar a musica, e cada bocado da letra encaixava-se em pedaços soltos da minha vida, uns não tão bons outros dos melhores dias da minha vida, saudades. Assim foram, cinco ou seis minutos, quieto e só a escutar. Afinal a vida tem sentido, quando soubermos escutar.